segunda-feira, 19 de outubro de 2009

MINHA MÃE QUER QUE EU CASE



Gênero: Comédia Dramática
Tempo: 102 min.
Lançamento: 27 de Abr, 2007
Classificação: 12 anos
Distribuidora: Downton Filmes
título original:Because I Said So
gênero:Comédia Romântica
duração:01 hs 42 min
ano de lançamento:2007
site oficial:http://www.becauseisaidsomovie.com/
estúdio:Gold Circle Films
distribuidora:Universal Pictures / Downtown Filmes
direção: Michael Lehmann
roteiro:Karen Leigh Hopkins e Jessie Nelson
produção:Paul Brooks e Jessie Nelson
música:David Kitay
fotografia:Julio Macat
direção de arte:Christopher Tandon
figurino:
edição:Paul Seydor e Troy Takaki
efeitos especiais:
elenco:
Diane Keaton (Daphne)
Mandy Moore (Milly)

Daphne Wilder (Diane Keaton) é mãe de três jovens: a psicóloga Maggie (Lauren Graham), a irreverente Mae (Piper Perabo) e a insegura, porém adorável Milly (Mandy Moore). Na tentativa de evitar que sua filha mais nova cometa os mesmos erros do passado, Daphne resolve que encontrará o rapaz perfeito a Milly, que nem imagina que sua mãe colocou um anúncio num site de encontros para descobrir onde ele está.

Temendo que sua filha caçula faça uma escolha equivocada, uma mulher coloca umanúncio em um site de relacionamentos para escolher seu futuro genro. Com Diane Keaton, Mandy Moore, Piper Perabo e Tom Everett Scott.

– Este é o 2º filme em que Diane Keaton e Tom Everett Scott atuam juntos. O anterior foi Renda-se, Dorothy (2006).

O segredo do sucesso: filme nada convencional. Comédia que detrás do riso mostra muitas verdades de nossas vidas. Diane Keaton me faz lembrar de Alguém tem que ceder, um ótimo filme que fez com Jack Nicholson.

Uma história já conhecida entra em cena: a mãe não quer ver a filha caçula “encalhada”. A trama ainda traz carinhas bem tarimbadas. Gilmore (de Gilmore Girls), Lauren Graham, faz a irmã terapeuta Maggie. E a loirinha Piper Perabo (do clássico Show Bar) aparece como Mãe, completando a família. No meio de muitos papos sobre sexo e compras em lojas enormes elas vão mostrando para o público uma interação envolvente. O clímax é uma apresentação musical – até porque isso você já previa não é? Filme de Mandy Moore tem que ter uma ‘parte cantante’. Esse é o momento em que você pula o parágrafo e vai lá para o último. Tem gente – como eu – que não gosta de saber detalhes antes de ver o filme. Mas tenho certeza de que alguém já viu e quer ler minha opinião. .

Gabriel Macht, um dos pares românticos de Milly é apaixonante. É só ele aparecer pela primeira vez que qualquer um se encanta. Quase não abriu a boca mas quando falou.. ai...ai... Mas a surpresa mesmo fica com seu tio. O casal principal muda no final do filme! Tudo bem. Parei de contar. Detalhes técnicos como luz, fotografia e tudo mais deixo de lado, abrirei exceção aqui, pois comédia romântica é pra se divertir.

Gostei muito! Quanto as músicas, apesar de nunca tê-las ouvido, anteriormente, agradei. É com certeza uma comédia dramática prá gente curtir sem precisar analisar.

Um bom filme. Sem convenções como já disse, mas nem por isso despretensioso. Se continuar a falar vou contar o final. Não quero ser estraga prazeres. Quanto a nota dessa vez vai sem convenções também. Deixo para o espectador avaliar. E então divirta-se...

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